Arlyson Ernesto em: Eleições 2012

Havia uma pedra…

 

 

Pode até parecer engraçado, mas desta vez irei falar de tal: pedra no caminho. Irei utilizar um fragmento do poema de Carlos Drummond de Andrade, pois assim ele dizia: “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho, tinha uma pedra, no meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei, que no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.”

 

Os trocadilhos feitos por Drummond podem parecer engraçados, mas no dia 07 de outubro, não havia apenas uma pedra no meio do caminho, havia muitas pedras. No caminho eleitoral podia parecer tudo muito fácil, mas nas urnas o povo põe uma pedra literalmente no caminho dos políticos. Uma pedra não é nada de bom em um caminho – quem o diga os motoqueiros. Pedra é sempre sinal de tropeço, de dor, de mudança de rumo.

 

Celebrar a festa de outubro de quatro em quatro anos é a possibilidade de mostrar o rosto do povo, que sempre fica do outro lado das mesas do legislativo, como tambem fora do gabinete do administrador. A urna eleitoral é a maior forma de o povo brasileiro mostrar a sua força – ainda que uma pseudo-força! Se o povo soubesse o valor que um voto tem, jamais se deixaria comprar por um misero trocado. A urna é o sinal concreto da liberdade de cada indivíduo. Toda resposta é dada com um simples aperta de um botão verde.

 

Quem foi, foi. Quem caiu porque não olhou direito no caminho deve refazer a orientação. Se votar é bom? Bem… isso não sei responder, porque se o fosse não faríamos disso um comércio; entretanto, o resultado do voto, sim, este faz um efeito catastrófico na sociedade. Agora vamos ver! Que se cuidem os honoráveis homens do povo, pois, até dia 06 de outubro era só palmas e sessões de “rasga ceda”. Agora a banda não vai mais cantar <<se buzina, pulô>>; agora o

Havia uma pedra…

 

 

 

 

 

Pode até parecer engraçado, mas desta vez irei falar de tal: pedra no caminho. Irei utilizar um fragmento do poema de Carlos Drummond de Andrade, pois assim ele dizia: “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho, tinha uma pedra, no meio do caminho tinha uma pedra. Nunca me esquecerei, que no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.”

 

 

 

Os trocadilhos feitos por Drummond podem parecer engraçados, mas no dia 07 de outubro, não havia apenas uma pedra no meio do caminho, havia muitas pedras. No caminho eleitoral podia parecer tudo muito fácil, mas nas urnas o povo põe uma pedra literalmente no caminho dos políticos. Uma pedra não é nada de bom em um caminho – quem o diga os motoqueiros. Pedra é sempre sinal de tropeço, de dor, de mudança de rumo.

 

 

 

Celebrar a festa de outubro de quatro em quatro anos é a possibilidade de mostrar o rosto do povo, que sempre fica do outro lado das mesas do legislativo, como tambem fora do gabinete do administrador. A urna eleitoral é a maior forma de o povo brasileiro mostrar a sua força – ainda que uma pseudo-força! Se o povo soubesse o valor que um voto tem, jamais se deixaria comprar por um misero trocado. A urna é o sinal concreto da liberdade de cada indivíduo. Toda resposta é dada com um simples aperta de um botão verde.

 

 

 

Quem foi, foi. Quem caiu porque não olhou direito no caminho deve refazer a orientação. Se votar é bom? Bem… isso não sei responder, porque se o fosse não faríamos disso um comércio; entretanto, o resultado do voto, sim, este faz um efeito catastrófico na sociedade. Agora vamos ver! Que se cuidem os honoráveis homens do povo, pois, até dia 06 de outubro era só palmas e sessões de “rasga ceda”. Agora a banda não vai mais cantar <<se buzina, pulô>>; agora o negócio é outro, é hora de cumprir as promessas e lutar para fazer “diferente” – se é que isso pode acontecer, pois, muda-se as caras, mas, os atos são os mesmos!

 

 

 

Pedra é pedra. Não são iguais, pelo contrário, são totalmente biformes. Existe pedra e pedras, assim como, homens e homens. Desejo que o povo (pedra) saiba um dia o seu lugar no caminho e que se torne sempre firme em meio às atrocidades contra a liberdade humana. Estava certo, Drummond, nunca esqueceremos que sempre tem uma pedra no caminho! Viva a nossa pseudo-democracia!!!

negócio é outro, é hora de cumprir as promessas e lutar para fazer “diferente” – se é que isso pode acontecer, pois, muda-se as caras, mas, os atos são os mesmos!

 

Pedra é pedra. Não são iguais, pelo contrário, são totalmente biformes. Existe pedra e pedras, assim como, homens e homens. Desejo que o povo (pedra) saiba um dia o seu lugar no caminho e que se torne sempre firme em meio às atrocidades contra a liberdade humana. Estava certo, Drummond, nunca esqueceremos que sempre tem uma pedra no caminho! Viva a nossa pseudo-democracia!!!

William Junior

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