Audiência Pública debateu problemática da poluição sonora em Pindaré Mirim

Audiência Pública debateu problemática da poluição sonora em Pindaré Mirim

Na manhã da última terça-feira (17), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente promoveu uma Audiência Pública para debater a problemática da poluição sonora em Pindaré. Participaram do encontro a delegada Drª Cláudia Maciel, o Tenente Coronel Raimundo Borba Lima, Comandante do 7º BPM, os secretários municipais Mazinho Andrade (Meio Ambiente), JP Soares (Comunicação Social) e Lulu da Colônia (Pesca), além de donos de bares e restaurantes locais.

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“É preciso respeitar a altura do som, sim. Mesmo com a licença de autorização, ela não dá o direito de se transgredir a lei, de desrespeitar o outro.”, frisou a delegada Cláudia Maciel. Para o Secretário de Meio Ambiente a audiência foi uma espécie de conversa franca e aberta com o objetivo de conscientizar a população acerca de medidas de fiscalização: “As leis estão aí, existem e estamos aqui para reafirmar que iremos fiscalizar a questão da poluição sonora e garantir o bem estar de todo o Pindaré. A Secretaria de Meio Ambiente é um órgão habilitado pela SEMA e tem o dever de atuar na preservação do meio ambiente e de nossos recursos naturais.” afirmou o secretário.

Durante a audiência, foi explanado sobre a lei municipal nº 814/2011, que estabelece normas acerca do funcionamento de bares e sobre o uso de som automotivo e da realização de festas ou eventos.

“Louvo a iniciativa do evento. É preciso haver disciplina, pois somo um país de muitas leis, e que devem ser cumpridas. A Polícia Militar cumprirá o seu papel fiscalizartório, preventivo e que pode punir em caso de transgressão a esta lei municipal.” disse o comandante do 7º BPM, Tenente Coronel Borba Lima.

Proprietários de bares e restaurantes aproveitaram o encontro para apresentar sugestões e fazer solicitações à administração municipal. Para o Secretário de Comunicação Social, João Paulo Soares, que representou o prefeito Henrique Salgado, o objetivo de medidas como essa não visam a restrição de direitos e sim a garantia do bem estar comum: “Não podemos pensar em uma cidade olhando para o nosso próprio umbigo. O bem estar da coletividade deve ser respeitado e deve nortear todas as ações do poder público.” afirmou.

William Junior

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