Pindaré: Secretaria de saúde promoveu semana com realização de testes rápidos de HIV e blitz educativa pelo combate à AIDS

Neste mês de dezembro foi programado pela secretária de saúde, Kerliana Sena Silva e sua equipe ações referentes ao Dia Mundial de Combate à AIDS. Na primeira semana do mês de dezembro foram realizados na SEMUSS durante três dias os testes rápidos de HIV na unidade móvel de saúde e uma blitz educativa foi realizada em comemoração ao Dia Mundial de Combate à AIDS – celebrado no dia 1º de dezembro, na manhã de sexta-feira, 06, em frente ao quartel da policia militar pelos funcionários da secretaria de Saúde e Saneamento de Pindaré-Mirim. Os motoristas que passavam recebiam um kit com folder sobre a prevenção da doença, um preservativo e um broche com o laço vermelho, símbolo da campanha.


As enfermeiras Danielle Millena F. Cabral (coordenadora de vigilância epidemiológica) e Rose Mckeenny Bastos (coordenadora de saúde da mulher) durante a ação aproveitaram para ressaltar sobre a importância da prevenção, da população esta informada sobre o que é a AIDS, da realização do teste e sua eficácia e também do objetivo de reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à AIDS.
Ocorreram também parcerias nesta campanha, a convite da Vale foi ministrada pela enfermeira Adriene Fernanda e a pedagoga Luana Sá (coordenadoras do Programa Saúde na Escola) uma palestra aos funcionários da Vale e empresas contratadas sobre o dia mundial de combate a AIDS.

Durante estes dias até o natal ainda serão realizadas uma série de ações de conscientização e prevenção em algumas UBS com palestras e realização de teste rápido de HIV. A primeira ocorreu nesta última quarta-feira pela manhã, na UBS da Aline Salgado através da enfermeira Adriene Fernanda e a equipe da unidade com o apoio da Secretaria de Saúde e Saneamento. A iniciativa obteve uma receptividade positiva da comunidade que aprovou a ação.

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a AIDS foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/AIDS. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/AIDS são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da AIDS e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da AIDS no País. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.
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