Especial – Dia Internacional da Mulher

Especial – Dia Internacional da Mulher

Há muito, a mulher busca no dia a dia sua independência, sua liberdade, sua identidade própria, seu reconhecimento. Com sua perseverança e dedicação é marcada de batalhas constantes pela justiça, pelo direito dos excluídos da sociedade, por todos, que de uma forma ou outra, necessitam de ajuda e amparo. No lar, é mãe, companheira, amiga e, na vida profissional, é exemplo de comprometimento e trabalho. Mulher mãe, esposa, irmã, filha, amiga, mulher…

A todas expressamos nossa admiração e saudamos, em especial, todas as mulheres pindareenses e da região, todas as leitoras que estão sempre acessando o Portal Pindaré, neste dia 8 de março, pela importância que têm no sucesso da trajetória seja na vida familiar, profissional, na comunidade, amorosa ou como cidadã exemplar.

A produção do Portal Pindaré homenageia todas as mulheres pindareenses e as nossas leitoras, através das mulheres listadas abaixo digna de todo o respeito e admiração.

 

Joana Fernandes Morais Santos, conhecida como “mãe guerreira” da Educação da Região do Vale do Pindaré
Joana Fernandes Morais Santos, conhecida como “mãe guerreira” da Educação da Região do Vale do Pindaré

 

Primeira mulher a assumir a presidência da câmara de vereadores de Pindaré – Mirim, vereadora Judite Maria
Primeira mulher a assumir a presidência da câmara de vereadores de Pindaré – Mirim, vereadora Judite Maria

 

A secretária municipal de saúde com destaque para o seu profissionalismo e excelência a frente da pasta, kerliana Sena Silva
Secretária municipal de saúde com destaque para o seu profissionalismo e excelência a frente da pasta, kerliana Sena Silva

 

Empresária conceituada do Grupo Carcará, Anne Cleide
Empresária conceituada do Grupo Carcará, Anne Cleide

Aproveitamos a oportunidade para externar nossas sinceras homenagens a mãe do editor – chefe do Portal Pindaré, Ivaneide Costa.

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O Dia 8 de março

O Dia Internacional da Mulher foi criado em homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos que morreram queimadas numa repressão policial na cidade de Nova Iorque (EUA). As tecelãs fizeram uma grande greve para reivindicar melhores condições de trabalho, pois trabalhavam 16 horas por dia e queriam reduzir a jornada para 10 horas. Elas desejavam também um tratamento digno no ambiente de trabalho e equiparação salarial com os homens, pois recebiam 1/3 do salário pago  a eles para executarem a mesma tarefa. Vejam quanta injustiça!

 

Essa manifestação feminina aconteceu no dia 8 de março de 1857, e foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, e o prédio, incendiado. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas num ato totalmente desumano.

 

Em homenagem a essas mulheres, em 1910, numa conferência na Dinamarca, ficou decidido que 8 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher. Mas somente em 1975, por meio de um decreto, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Ao ser criada esta data não se pretendia apenas comemorar, mas também fomentar a realização de conferências, debates e reuniões em diversos países, com o objetivo de discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço era para tentar diminuir – e quem sabe um dia eliminar – o preconceito e a desvalorização da mulher, que é um ser humano, criada à imagem e semelhança de Deus, assim como o homem.

William Junior

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